Wednesday, October 11, 2006
Considerações acerca dos chamados Princípios da Identidade
É comum, para os que se interessam por filosofia, ouvir muito falar do Princípio da Identidade. E esse princípio dá estofo , ou melhor, acaba permeando outras áreas também, que não são também do campo filosófico. Por exemplo: política, psicologia e outros rebentos. Mesmo no campo filosófico, que mais me parece um emaranhado de conceitos , o cipoal é mui difícil, e chega um pouco a nos confundir. Por exemplo: é comum chamar de A = A de Princípio da Identidade. Não é menos comum também se atribuir a A é A de outro Princípio da Identidade, o mesmo ocorrendo para A implica A. Nota-se que se costuma chamar a todos aqueles de Princípio de Identidade. Por isso, agora, pretendo estabelecer algumas distinções entre tais PIs. Para A = A chamo de PI não universal, porque diante do PZ teria que se fazer uma ressalva para o zero. Assim: A = A diferente de zero - perdendo, portanto, o seu status de universalidade. Para A é A considero não um PI, mas para ´A- predicado´ de categorial. Isso já perpassa um pouco a lógica. Já escrevi sobre isso. Um é A nominativo (sujeito), o outro é A categorial - predicado. Portanto não há identidade, mas sim identificação. Já para o outro A implica A , PI tautológico ou analítico, posto que nada acrescenta ao próprio A. São estudos e considerações, por isso posso atirar a minha pedra numa janela possivelmente indevassável...
domingo, 11 de janeiro de 2009
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Quem sou eu
- Wilson Luques Costa
- Nascido na cidade de São Paulo em 15 de fevereiro de 1960. Formado em Jornalismo (UMC/1983). Professor titular do ensino médio da disciplina de filosofia. Pós-Graduado, em nível de Especialização, em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes pelo Instituto de Psicologia (USP /2001). Entre os anos de 1999 a 2005, fez extensão universitária dos instrumentais de grego, latim e alemão, cursando também mestrado (sem concluir) em educação e filosofia. Autor de dois livros na literatura, do Ensaio Paradoxo do Zero (Fundação Biblioteca Nacional/2003) e do conceito filosófico O Princípio da Identidade Negativa. É verbete nos livros O Céu Aberto na Terra, Sobre Caminhantes, A vocação Nacional da UBE: 62 ANOS, Revista de arte e literatura Coyote.
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