segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O conceito de Crítica de Arte no Romantismo Alemão
Dias atrás, eu pus na mochila e depois o tirei dela, o livro de Walter Benjamin: O conceito de Crítica de Arte no Romantismo Alemão. Vou ser sincero com vocês: não passei do primeiro capítulo. Pelo que percebi, WB envereda pelas obscuras sendas de eu e não-eu de Fichte para fundamentar coisas ligadas à literatura mais na frente. Mas eu pergunto se o prórpio WB entendia o que ele escrevia ali naquele livro; e o próprio Fichte é enrolado para desenvolver a sua teoria. É uma miscelânea chata e paralógica. Gosto do WB -- mas acho que ele ali forçou a barra. Isso porque o livro é traduzido para o nosso grandioso português; imaginem se lermos em alemão então. Eu, a meu modo, fundamentei aquilo que denomino de não-eu de um modo singelo, como deve ser toda filosofia: se a = a então a - a = 0 então -a = -a (que denominei também de princípio da identidade negativa). Com efeito, se Fichte e WB fossem coetâneos meus, desculpe-me por grafá-la novamente - as suas filosofias não seriam tão enroladas assim. Quando não se pode dizer, deve-se calar - assim dizia - novamente - o nosso velho Wittgenstein

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Quem sou eu

Nascido na cidade de São Paulo em 15 de fevereiro de 1960. Formado em Jornalismo (UMC/1983). Professor titular do ensino médio da disciplina de filosofia. Pós-Graduado, em nível de Especialização, em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes pelo Instituto de Psicologia (USP /2001). Entre os anos de 1999 a 2005, fez extensão universitária dos instrumentais de grego, latim e alemão, cursando também mestrado (sem concluir) em educação e filosofia. Autor de dois livros na literatura, do Ensaio Paradoxo do Zero (Fundação Biblioteca Nacional/2003) e do conceito filosófico O Princípio da Identidade Negativa. É verbete nos livros O Céu Aberto na Terra, Sobre Caminhantes, A vocação Nacional da UBE: 62 ANOS, Revista de arte e literatura Coyote.