sábado, 3 de janeiro de 2009

O meu amigo indiscreto é um cara chato, falso, arrogante, só pensa em si, não quer dividir as coisas, pensa que sabe tudo, não dá a mínima para os outros, vive fechado no seu quarto, no seu mundinho, não tem sensibilidade com as pessoas, é mandão, orgulhoso, pensa que é a bola da vez, não caiu a sua ficha ainda, não tem humildade, às vezes é humilde demais, pensa que sabe tudo, mas não sabe porra nenhuma, é um chefete de merda esse meu amigo indiscreto... Esse meu amigo indiscreto não sou eu; és tu -- por isso te dou esse espelho de narciso.

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Quem sou eu

Nascido na cidade de São Paulo em 15 de fevereiro de 1960. Formado em Jornalismo (UMC/1983). Professor titular do ensino médio da disciplina de filosofia. Pós-Graduado, em nível de Especialização, em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes pelo Instituto de Psicologia (USP /2001). Entre os anos de 1999 a 2005, fez extensão universitária dos instrumentais de grego, latim e alemão, cursando também mestrado (sem concluir) em educação e filosofia. Autor de dois livros na literatura, do Ensaio Paradoxo do Zero (Fundação Biblioteca Nacional/2003) e do conceito filosófico O Princípio da Identidade Negativa. É verbete nos livros O Céu Aberto na Terra, Sobre Caminhantes, A vocação Nacional da UBE: 62 ANOS, Revista de arte e literatura Coyote.