segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Ontem, estive na Fnac - Paulista e depois na Livraria Cultura. Lá na Livraria Cultura, tive o prazer de reencontrar o Gabriel Perissé, pessoa assaz gentil. Eu que cheguei até ele. Conversamos um bocado. Tive o prazer de receber de suas mãos um livro sobre Filosofia da Educação e um revista da FAAP ambos com a sua dedicatória. Livro que ficará bem guardado na minha estante. Evidentemente que o devorarei antes. Conversamos um pouco também sobre a nossa educação brasileira. Logo depois, encontrei com o Júlio, colega de grego no mosteiro de são Bento, que tem seguido com afinco no idioma do estagirita. Disse-me que está no mestrado da usp e com um curso paralelo na puc-sp. Conversamos sobre os nossos tempos de mosteiro de são bento, no curso de grego do professor Guilherme. Eu lhe disse que dei uma parada. Na verdade, não é parada, é um tipo de afastamento que me concedo. Mas eu não paro nunca. Gosto de evoluir lentamente. O meu negócio é caminhar e não chegar. Porque chegar cansa. O meu problema é que misturo tudo. Eu não gosto de monotema. Eu sempre me interessei por tudo. E não pensem vocês que isso seja maléfico. Claro que não. Por exemplo: ontem conversei sobre educação, literatura, grego, hebraico, latim, futebol, novela, e ainda, por cima, fiz, sem maiores esforços, o meu jogging pela paulista -- e depois em casa, ainda, estudei um pouco do vav consecutivo.

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Quem sou eu

Nascido na cidade de São Paulo em 15 de fevereiro de 1960. Formado em Jornalismo (UMC/1983). Professor titular do ensino médio da disciplina de filosofia. Pós-Graduado, em nível de Especialização, em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes pelo Instituto de Psicologia (USP /2001). Entre os anos de 1999 a 2005, fez extensão universitária dos instrumentais de grego, latim e alemão, cursando também mestrado (sem concluir) em educação e filosofia. Autor de dois livros na literatura, do Ensaio Paradoxo do Zero (Fundação Biblioteca Nacional/2003) e do conceito filosófico O Princípio da Identidade Negativa. É verbete nos livros O Céu Aberto na Terra, Sobre Caminhantes, A vocação Nacional da UBE: 62 ANOS, Revista de arte e literatura Coyote.