quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

PÉROLAS AOS PORCOS
A TEORIA DO SOL (X) - Se se considerar a elipse como um tipo de movimento dos planetas solares; e se entendermos os conceitos matemáticos para elipse, nos quais está contemplada a idéia de dois pontos focais; então precisaríamos admitir a idéia conceitual de sol (x). Esse sol (x) pode ser simplesmente uma demarcação conceitual, ou pode também pela experiência ser localizado em algum momento futuro ou não. A idéia, por ora, de sol (x) apenas vem com o intuito de blindar o conceito matemático, e - por conseguinte - teórico de elipse. Escrito por wilson luques costa às 11h09[(0) Comente] [envie esta mensagem] []
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06/12/2008
PÉROLAS AOS PORCOS
Eu tenho algumas teorias que pela minha não especialização não darão em nada, até que ´algum aventureiro lance mão´como dizia o nosso Chico Buarque de Holanda. E como eu não pretendo escrever nenhum livro sobre isso, e como também é final de ano, eu faço aqui algumas reconsiderações acerca de -- para ficarmos mais próximos do linguajar acadêmico. O outro motivo, é fazer um epítome, o qual possam todos compreender:
PARADOXO DO ZERO: aponto os problemas que se apresentam, quando trabalhamos com o zero, pois o zero é considerado também um número natural. O que fiz é uma platitude: a x b = c sse c : b = a. Percebam que se alocarem o zero dará problema. Problema para a aritmética, portanto problema para a chamada matemática, portanto, problema para o chamado Princípio da Identidade, pois perde o seu status de universalidade.
PRINCÍPIO DA IDENTIDADE NEGATIVA: advogo que se há um princípio da identidade, haverá também um princípio da identidade negativa, conceito esse primeiramente cunhado por mim. Como o princípio da identidade coloca-se simplesmente, podemos, também, portanto colocarmos o princípio da identidade negativa; ou derivarmos assim: se a = a então a - a = 0 portanto -a = -a.
TEMPO PÓS-MODERNO OU CLINÂMEN DO TEMPO UNIVERSAL: defendo a teoria e demonstro através de um triângulo retângulo que o tempo cede, à medida que ocorre um deslocamento real ou imaginário no espaço, tendendo ao ponto-limite no tempo. Portanto, a hipotenusa seria a representação desse tempo pós-moderno em relação ao tempo universal.
# Tenho as críticas que faço ao conceito de razão em Descartes, demonstrando logicamente o seu embaraço; tenho também a teoria sobre o nêutron. Aliás, tudo registrado aqui nesse blog, bem como nos seus devidos órgão competentes.

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Quem sou eu

Nascido na cidade de São Paulo em 15 de fevereiro de 1960. Formado em Jornalismo (UMC/1983). Professor titular do ensino médio da disciplina de filosofia. Pós-Graduado, em nível de Especialização, em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes pelo Instituto de Psicologia (USP /2001). Entre os anos de 1999 a 2005, fez extensão universitária dos instrumentais de grego, latim e alemão, cursando também mestrado (sem concluir) em educação e filosofia. Autor de dois livros na literatura, do Ensaio Paradoxo do Zero (Fundação Biblioteca Nacional/2003) e do conceito filosófico O Princípio da Identidade Negativa. É verbete nos livros O Céu Aberto na Terra, Sobre Caminhantes, A vocação Nacional da UBE: 62 ANOS, Revista de arte e literatura Coyote.