segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

16/01/2008
MODELO TEÓRICO SOBRE OS NÊUTRONS
Todos que de uma certa forma me acompanham sabem que eu, até duas semanas atrás, era um ignorante em química, aliás, continuo com a mesma ignorância, não obstante a química, aos meus olhos, bela e charmosa. E não é à toa que os grandes Nobel vêm dessa área. E eu quando estou aprendendo sou aquele chato. Em suma: sou chato quando estou aprendendo, e sou mais chato ainda quando domino o assunto. Evidentemente, porque pergunto e pergunto... E quem quer um chato desse ao seu lado... Então a melhor idéia é afastar-se de mim. Sobretudo aquele que não quer ter um ´espalha-roda´ao seu lado. E é por isso, talvez, que eu tenha perdido já dois mestrados. Digam-me, por favor: ´quem agüenta um bobo como este? E na Universidade é assim: ´saibam, meus queridos alunos, que a terra é o centro do universo...` E ai daquele que contestar: fogueira virtual para os nossos dias... Ou seja: estará totalmente queimado. Por isso, aquela gíria no ambiente de trabalho ou na Universidade:´meu, cê viu o cara, ele tá queimado lá com os caras... ´Decerto, uma herança da caça às bruxas de antanho...´ Mas depois desse intróito meio de esguelha, aliás,sumiu-me a palavra sinônima,- não, não é estorvado, é outra, mas vamos lá...-; bem eu estava dizendo sobre a química, e o que eu acho legal é quando também pensamos algo que algum gênio, felizmente para a ciência, e infelizmente para nós, já pensou. E isso demonstra também que estávamos no caminho certo. Estou falando isso, porque eu andei encaminhando uns e-mails para algumas pessoas sobre alguns pensamentos meus, e, evidentemente, não me respondem; ou por acharem uma tolice, ou qualquer outra coisa. Por exemplo: eu tenho pensado um modelo teórico sobre o átomo -- e esse modelo assemelha-se ao que Fermi havia desenvolvido - e o pior é que eu não sabia sobre o pensamento dele; outra coisa: eu penso que a irrradiação se dá pelo desequilíbrio entre prótons e nêutrons-- e não é que é verdade para mim, e não novidade para quem estuda química; mas o problema é que eu advogo um modelo no qual contempla - para aquilo que chamamos de nêutron, um equilíbrio entre prótons e elétrons no interior dos núcleos-, muito diferente do que as pessoas supõem sobre mésons, quarks e outras coisas. O que eu defendo, portanto, é que os nêutrons nada mais são do que o equilíbrio entre elétrons e prótons. Ou seja: no interior do núcleo de um átomo há elétrons, provavelmente migrados por conta de uma força qualquer centrípeta.

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Quem sou eu

Nascido na cidade de São Paulo em 15 de fevereiro de 1960. Formado em Jornalismo (UMC/1983). Professor titular do ensino médio da disciplina de filosofia. Pós-Graduado, em nível de Especialização, em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes pelo Instituto de Psicologia (USP /2001). Entre os anos de 1999 a 2005, fez extensão universitária dos instrumentais de grego, latim e alemão, cursando também mestrado (sem concluir) em educação e filosofia. Autor de dois livros na literatura, do Ensaio Paradoxo do Zero (Fundação Biblioteca Nacional/2003) e do conceito filosófico O Princípio da Identidade Negativa. É verbete nos livros O Céu Aberto na Terra, Sobre Caminhantes, A vocação Nacional da UBE: 62 ANOS, Revista de arte e literatura Coyote.