domingo, 11 de janeiro de 2009

Saturday, October 07, 2006

Estudo - o axioma zero
Pode-se tentar aceitar e advogar que - quando multiplicamos por zero e o produto seja zero- se trata de uma axioma? Desse modo solucionamos os cálculos que já vêm sendo solucionados. Isso seria uma forma de não prosseguir numa investigação científica mais acurada. Isso nos salva de uma certa maneira. Haja vista as possibilidades de aberturas na lógica e nas próprias ciências. Seria como dar um certo fôlego à metafísica e a outros xamanismos. Se está dando certo, por que mudar? Cambiar? No mosteiro de São Bento, na quarta-feira passada, já ouvi falar de Bachelard. Hoje mesmo circulando rapidamente por algumas livrarias vi inúmeros livros de Bachelard, que confesso não conhecer, somente muito de oitiva. Bachelard parece-me que advoga esse tipo de ephoke - ou algo similar. Mas voltando ao meu assunto que rabisquei num bar da Augusta. Poderemos aceitar o Axioma Zero? E tudo como está? Nada se alterando? Poderemos, como já vim rabiscando em alguns cadernos e folhas soltas, pensar numa possibilidade de indeterminaçâo para o produto 1 x 0 = (?) ...? - onde (?) = x. Ou ainda uma não possível aplicação: (1 x 0) não se aplica? Para o caso de 1 x0 = x teremos por exemplo para um caso como: 5 + 1 x 0 a seguinte possiblidade algébrica: 1 x 0 = x se e somente se x = -5.

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Quem sou eu

Nascido na cidade de São Paulo em 15 de fevereiro de 1960. Formado em Jornalismo (UMC/1983). Professor titular do ensino médio da disciplina de filosofia. Pós-Graduado, em nível de Especialização, em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes pelo Instituto de Psicologia (USP /2001). Entre os anos de 1999 a 2005, fez extensão universitária dos instrumentais de grego, latim e alemão, cursando também mestrado (sem concluir) em educação e filosofia. Autor de dois livros na literatura, do Ensaio Paradoxo do Zero (Fundação Biblioteca Nacional/2003) e do conceito filosófico O Princípio da Identidade Negativa. É verbete nos livros O Céu Aberto na Terra, Sobre Caminhantes, A vocação Nacional da UBE: 62 ANOS, Revista de arte e literatura Coyote.