quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

COM A PERMISSÃO DE PALINHO VIDEIRA

´Todo o começo literário é sempre difícil e trabalhoso, por isso talvez, eu não tenha vastos conhecimentos sobre a literatura, meus livros preferidos, sempre foram os de história e os de filosofia e para relaxar, livros de teologia e de esoterismo ocultista, como por exemplo os manuscritos do mar morto e os apócrifos, os manuscritos de NaggiHammad, o evangelho de Judas e outros tantos textos do gnosticismo copta, como a Pistis Sofia, o livro da fiel sabedoria divina, os propósitos de minhas leituras são meras tentativas de se alcançar algo transcendente as normas acadêmicas vigentes, nunca fui um bom "problematizador" filosófico, sempre me fiz prisioneiro dos meus achismos e crenças pessoais, mas que não refletem qualquer ligação com as instituições de plantão, sejam milenares e ou, centenárias, sempre tive problemas com grandes romances, confesso, que me tornei leitor apenas de Machado, Augusto dos Anjos, e outros renegados, leio textos de jornalistas polêmicos, como o sr Olavo de Carvalho e Arnaldo Jabour, mas tenho grande apreço pelos trabalhos literários e filosóficos deste cara, o Wilson Luques Costa com os seus contos em dois livros legais; Contos de Arrabalde e Os granizos dos Deuses simplesmente paradoxais e surpreendentes, fora, suas teorias filosóficas arrebatadoras em direção contrária as da Academia, tão afirmadora dos Eurocentrismos e Americanismos, uma vivacidade muito expressiva e isto causa medo dele( o Wilson é Filósofo)...
Postado por Paulo Evaristo Videira de Lima às 15:39

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Quem sou eu

Nascido na cidade de São Paulo em 15 de fevereiro de 1960. Formado em Jornalismo (UMC/1983). Professor titular do ensino médio da disciplina de filosofia. Pós-Graduado, em nível de Especialização, em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes pelo Instituto de Psicologia (USP /2001). Entre os anos de 1999 a 2005, fez extensão universitária dos instrumentais de grego, latim e alemão, cursando também mestrado (sem concluir) em educação e filosofia. Autor de dois livros na literatura, do Ensaio Paradoxo do Zero (Fundação Biblioteca Nacional/2003) e do conceito filosófico O Princípio da Identidade Negativa. É verbete nos livros O Céu Aberto na Terra, Sobre Caminhantes, A vocação Nacional da UBE: 62 ANOS, Revista de arte e literatura Coyote.