quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Eu defendo a idéia de que, ao contrário de Einstein, o tempo cede quanto mais o ´objeto´, e para o caso pode ser o homem ou qualquer outro objeto, se movimenta. E movimento pode ser interpretado como parado também. Porque no mundo pós-moderno é o tempo pós-moderno que cede, podendo haver a concomitância de ambos. Eu já escrevi isso nos blogs, já encaminhei e-mails para algumas pessoas, no fito de guardar essas minhas idéias. Não sei o que pode ocorrer no ´mundo subatômico´, mas no mundo que denominei de mundo pós-moderno, diferencio tempo universal (u), de tempo pós-moderno (h). Ou seja, o tempo universal seria uma paralela constante ao espaço (s), o tempo em função do objeto seria o cateto oposto, e o cateto adjacente seria o espaço (s), no qual o objeto se deslocaria ou não (necessariamente). E formando esse gráfico - tendo a hipotenusa como demarcadora do tempo - demonstro como o tempo cede na medida que se avança no espaço (s) -- e que se fosse possível o contrário, o tempo também deixaria de ceder.

Nenhum comentário:

Seguidores

Arquivo do blog

Quem sou eu

Nascido na cidade de São Paulo em 15 de fevereiro de 1960. Formado em Jornalismo (UMC/1983). Professor titular do ensino médio da disciplina de filosofia. Pós-Graduado, em nível de Especialização, em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes pelo Instituto de Psicologia (USP /2001). Entre os anos de 1999 a 2005, fez extensão universitária dos instrumentais de grego, latim e alemão, cursando também mestrado (sem concluir) em educação e filosofia. Autor de dois livros na literatura, do Ensaio Paradoxo do Zero (Fundação Biblioteca Nacional/2003) e do conceito filosófico O Princípio da Identidade Negativa. É verbete nos livros O Céu Aberto na Terra, Sobre Caminhantes, A vocação Nacional da UBE: 62 ANOS, Revista de arte e literatura Coyote.