oún gár
O bom era homem era moço kaí ego su légo
bom kalós moço didaskalós moço ou seria
o contrário o contrário o homem era bom
transliterando transliterado muda moço
moço muda é linguagem moço esse negócio
de semântica muda tudo moço muda que muda
que eu sei cê não sabe ora que sei que muda
que muda muda muda que eu sei que é linguagem
e tu sabe lá o que seja linguagem lá com nóis é
mais analítico quer ordem sintaxe tem que tá tudo
arrumadinho tá bom então mas o bom era homem
na sintética lugar não tem varia não muda pois falemo
nun gár pois sócrates é homem e pronto aí é nexo não é
sintético nem analítico muito menos universal falta todo
e eu não falei que muda muda é evidente que muda o problema
é semântico moço quando nóis vai resolver essa coisa de
semântico desse jeito o mundo vive mudando mas que muda
muda tá bom então oún o bom era homem aí é sintético eu
falei cê não quer gerrear causar pólemos vai vai eu fico
com analítico mas que muda muda nem vem que não tem
mas que muda muda moço muda muda...
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
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Quem sou eu
- Wilson Luques Costa
- Nascido na cidade de São Paulo em 15 de fevereiro de 1960. Formado em Jornalismo (UMC/1983). Professor titular do ensino médio da disciplina de filosofia. Pós-Graduado, em nível de Especialização, em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes pelo Instituto de Psicologia (USP /2001). Entre os anos de 1999 a 2005, fez extensão universitária dos instrumentais de grego, latim e alemão, cursando também mestrado (sem concluir) em educação e filosofia. Autor de dois livros na literatura, do Ensaio Paradoxo do Zero (Fundação Biblioteca Nacional/2003) e do conceito filosófico O Princípio da Identidade Negativa. É verbete nos livros O Céu Aberto na Terra, Sobre Caminhantes, A vocação Nacional da UBE: 62 ANOS, Revista de arte e literatura Coyote.
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